terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Inferência em matemática

Conforme capacitação e trabalhos desenvolvidos sobre inferência, a socialização da atividade com base na Inferência em Matemática e Suas Tecnologias foi apresentada na Diretoria de Ensino em 06 de novembro.
O prof. Gilberto Pereira Paulo apresentou o texto base trabalhado em sala de aula nos 3º anos H e I, a sequência didática e as atividades produzidas pelos alunos, com suas reflexões e depoimentos. 

ATIVIDADE PROPOSTA AO ALUNOS 

Atividade produzida pelos alunos.




Trecho adicionado a sequência como forma de instigar o aluno a novas possibilidades de reflexão do assunto




Registro da confecção das atividades em Sala de Aula



Apresentação do Prof. Gilberto na Diretoria de Ensino.

Depoimento de alunas

A proposta feita em sala de aula foi de como aprendermos Estatística de uma forma diferente, uma aula que gerou uma grande discussão e interação entre os alunos.
O tema escolhido pelo professor foi: Por que as mulheres ganham menos que os homens? Foram realizadas leituras de alguns textos, análise de tabelas disponibilizados pelo educador e aplicação de exercício, após foi aberto um debate para discutir para chegar a uma conclusão do real motivo de existir essa diferença nos valores salariais entre os sexos.
Resultado: A pesquisa por cidades sendo incluídas: Belo Horizonte-MG, Rio de Janeiro-RJ, Recife – PE, São Paulo-SP, Porto Alegre-RS e Salvador-BA, resultou o município mineiro, porém a mesma pesquisa sendo realizada pela média por região resultou-se o Sul do país.
Justificativa: A diferença dos resultados das pesquisas, sendo utilizado o mesmo veículo, foi que devido as cidades envolvidas, três delas pertencem a mesma região, Sudeste e, as demais regiões foram envolvidas apenas um município.
Conclusão: Nota-se a importância da estatística em realizar diversos pontos de análise e assim por checar a precisão dos resultados para assim poder avaliar, planejar e desenvolver planos dentro da sociedade a fim de buscar uma solução realista de indiferença.
Tayla Lopes Nogueira nº31 3ºI

Ola, me chamo Ivia Vitória e recentemente tive a oportunidade de participar das atividades sobre Inferência ministradas pelo professor Gilberto Paulo.
Através das atividades voltadas para inferir, pude melhorar minha capacidade lógica em relação a formação de conclusões a cerca de situações didáticas apresentadas. Além disso, a discussão promovida em sala de aula quanto a aplicação do ato de inferir promoveu o fortalecimento do espírito de equipe, indispensável nas relações de colega para colega no ambiente escolar.
Portanto, afirmo que os resultados esperados quanto as aulas dedicadas ao desenvolvimento da inferência foram alcançados com sucesso.
Ivia Vitoria  nº 12  3º I


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Projeto Colaborativo: ALMA


Projeto Colaborativo: ALMA
2º semestre 2014

O projeto tem como inicio o dialogo com os autorretratos produzidos pelos alunos, montando uma intervenção no espaço escolar, para que todos pudessem perceber a mudança diária da sua produção.

O que é Arte? Como e onde ela se manifesta? O que é BONITO/FEIO? O que é arte Contemporânea? ...indagações, fissuras, estranhamento...
transformAÇÃO, ação...entre tantas outras interrogações...o efemero! A arte provoca, mexe e remexe trazendo novos olhares, instigando, não se calando! E a materialização de um pensamento, uma ideia...um conceito. Texto e provocações da Prof.ª Elisa Youko Fukuda Nakano

Estas foram algumas questões que permearam as reflexões dos alunos dos 1º anos das turmas D, E, F e G quando iniciaram o projeto proposto. Foram realizadas dinâmicas, ações expressivas, falando de si mesmo, do outro, do que é bonito e o feio, analisando a sua própria imagem em suportes diferentes com a compactação do reflexo em espelho e em uma colher... a estética, a ética.

O inicio da confecção....





...as produções expostas...





...quando secam, mudam de cor...




...a aos poucos começam a rachar...
 

 

...e como mágica, a natureza do ser passa a brotar, mostrando sua essência.
  

  

 

  


 
Antes quando fizemos a batata doce “embrulhada” na argila, ela ficou toda coberta sem nenhuma rachadura; porém quando a vimos agora ela já estava com rachaduras, algumas brotando, algumas com folhas, as esculturas feitas com desenho já tinham virado outro desenho.
Nós muitas vezes somos como as batatas, com o passar do tempo passamos por transformações, nossa fisionomia muda. 
Além disso, como a batata nos mostramos quem somos com o passar do tempo.
Foi algo que eu não esperava ver daquela forma e compará-la conosco desta forma.
Depoimento de Ingrid Librelon nº 20 1º F